sábado, 12 de junho de 2010

Feminino

Quase 70% das mulheres brasileiras compram produtos ligados a futebol

SÃO PAULO – Quase 70% das mulheres brasileiras compram produtos ligados a futebol e 53% delas, para consumo próprio. Uma pesquisa realizada pela Sophia Mind ainda revelou que, para 65% desse público, faltam no mercado produtos esportivos desenvolvidos especialmente para ele.

Já em relação a Copa, 94% das mulheres assistem aos jogos da seleção brasileira, enquanto 30% assistem também aos de outras seleções. A maior parte delas (84%) prefere assistir aos jogos em casa ou na casa de amigos ou familiares.

Sobre o hexacampeonato, o Brasil será campeão da Copa do Mundo na África para 93% das entrevistadas. Sobre a Copa de 2014, 74% das brasileiras acham que o Brasil tem condições de sediar o evento, mas que ainda precisa se estruturar para isso.

Torcedora Constatou-se que 80% das mulheres brasileiras torcem para algum time de futebol. De modo que, 42% delas fizeram a escolha por conta própria, enquanto 35% sofreram influência do pai (25%) ou da mãe (10%). Na hora de acompanhar um campeonato, 30% das mulheres afirmaram assistir aos jogos.

Um pouco mais de 50% das entrevistadas afirmaram assistir aos jogos quando seus companheiros estão assistindo e 90% dizem não ter reclamações sobre o tempo que eles passam com os olhos em uma partida de futebol.

Em casos de dúvida, os programas esportivos na TV são a base para os esclarecimentos do público feminino, uma fatia de 60%. Outras 54% recorrem à internet e 35% perguntam a amigos e familiares.

Estádios Grande parte das mulheres prefere evitar a ida ao estádio de futebol, situação contrária a dos homens. Cerca de 74% das mulheres optam por assistir a jogos pela TV.

Desse total, 44% apontam a violência como o principal motivo desse comportamento. Uma vez que o time do coração perde uma partida, 16% das entrevistadas alegaram que ficam de mau humor. Se for uma final de campeonato, esse percentual sobe para 33%.

* A pesquisa ouviu 2.084 mulheres, com idades entre 18 e 60 anos, das cinco regiões brasileiras

Fonte: Uol