terça-feira, 30 de março de 2010
PÁSCOA FELIZ NA ESSEC
1. Roda de conversa sobre o significado da páscoa.
2. Apresentação do filme "Milagres de Jesus" em uma televisão produzida pelos alunos.
3. Bingo da páscoa com aprticipação do 6º ano, convidados especiais do 4º e 5º anos.
4. Muitas dinâmicas, textos bíblicos, brincadeiras e oficinas relacionadas à páscoa.
5. Representação, encenação do lava pés, encenado pelo aluno Nítalo.
6. Por último a Santa Ceia uma partilha de reflexão da morte e ressurreição com pão e vinho.
segunda-feira, 29 de março de 2010
ESSEC FUTSAL VENCE SOCIEDADE
Segundo Jogo da Noite:
Errata
ESSEC PARTICIPANDO DO FUTSAL DE PATU
Taça Mário Solano
Rodada com um número bem maior de torcedor e de muitos gols...
O outro jogo da noite foi entre Juventude Essec e Drogaria Oeste
O placar foi elástico favorável a Juventude Essec
domingo, 28 de março de 2010
PARA TORCEDORES DA FERRARI
Com o segundo lugar obtido na primeira corrida no Bahrein e o inédito pódio na Austrália neste domingo, Felipe Massa já tem em 2010 o melhor início de temporada da sua carreira. O brasileiro da Ferrari, vice-campeão de 2008, surge como candidato ao título deste ano e já está a apenas quatro pontos do líder Fernando Alonso na classificação.
“Sabemos o quanto isso é importante para o campeonato, já que, no passado, eu não fiz tantos pontos como agora. A equipe fez um trabalho fantástico e estou feliz por ter terminado em terceiro lugar depois de uma corrida difícil como essa”, declarou Massa, que agora tem 33 pontos contra 37 de Alonso.
Foi a primeira vez que o brasileiro chegou ao pódio na Austrália, quebrando uma maldição em Melbourne, já que, nas suas sete corridas anteriores no circuito de rua de Albert Park, ele só conseguiu terminar cinco vezes. O azar na Oceania costumava fazer com que ele começasse mal nas temporadas passadas.
Desta vez, Massa conseguiu ganhar três posições logo na largada, e teve que resistir a muitas disputas acirradas diante de pilotos como Lewis Hamilton e Mark Webber para finalmente terminar bem na Austrália, logo à frente do seu companheiro de Ferrari.
“Tive um começo fantástico, larguei sem derrapar, e vi muitos carros, especialmente Fernando e Webber, tendo problemas para manter o carro na direção certa. Foi um bom início e fiz muito bem as ultrapassagens. Estou feliz porque a corrida foi difícil, a pista estava muito escorregadia e a aderência estava baixa em todos os lugares”, completou.
“Meu melhor resultado na Austrália foi um sexto lugar, e foi em 2007, quando eu tive problemas na classificação e larguei em último. Não é a melhor corrida em termos de velocidade, e nós perdemos algumas posições no pit stop e na pista devido a erros cometidos, então é fantástico ter um em terceiro e outro em quarto”, comentou o brasileiro sobre o resultado da Ferrari.
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sábado, 27 de março de 2010
ESSEC Convida o público a aderir à Hora do Planeta
UOL convida o público a aderir à Hora do Planeta
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Montagem traz participação da Ópera de Sydney, na Austrália,
na Hora do Planeta
Neste sábado (27), entre 20h30 e 21h30, pessoas de todo o mundo apagarão voluntariamente suas luzes em um ato simbólico contra o aquecimento global. A campanha foi proposta pela Rede WWF (World Wide Fund for Nature) em 2007 e tem ganhado mais adesões a cada edição. Neste ano, pelo menos 812 cartões-postais de mais de 120 países ficarão no escuro, como a Torre Eiffel, em Paris, e o Portão de Brandemburgo, em Berlim. No Brasil, monumentos como o Cristo Redentor, no Rio, a Ponte Octavio Frias de Oliveira, em São Paulo, o Palácio de Cristal, em Curitiba, e o Arco da Praça Portugal, em Fortaleza, também vão ficar apagados durante a Hora do Planeta.
O UOL aderiu simbolicamente à campanha e convida seu público a participar. Desde quinta-feira, o UOL Notícias e o UOL Ciência e Saúde mostram um cronômetro com o tempo que falta para a Hora do Planeta. A partir das 20h30 deste sábado, haverá um interruptor na home page do UOL estimulando o público a desligar o portal. Quem clicar no interruptor durante a Hora do Planeta, verá uma primeira página totalmente preta. Esta é uma iniciativa do UOL, que não conta com nenhum patrocinador. A adesão do público é também voluntária. Se o leitor não quiser aderir à Hora do Planeta, poderá acender novamente a página e ver o cobertura jornalística da mobilização global.
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Acima, a ponte da Baía de Sydney (Austrália) antes (acima) e durante (abaixo) a Hora do Planeta
A Hora do Planeta respeita os diferentes fusos horários do mundo, ou seja, sempre acontece a partir das 20h30 conforme o horário de cada local. O primeiro lugar do mundo a aderir à chamada Hora do Planeta deve ser as Ilhas Chatham, na Nova Zelândia, quando as 20h30 locais corresponderão às 3h45 no horário de Brasília. Para quem estiver nos arquipélagos de Fernando de Noronha, São Pedro e São Paulo, assim como nas ilhas Martin Vaz e Trindade, a Hora do Planeta deve começar às 19h30 segundo o horário de Brasília. Nos Estados do Acre, Amazonas, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Rondônia e Roraima, a Hora do Planeta começa mais tarde, quando em Brasília forem 21h30.
A mobilização já conta com o apoio de 64 cidades brasileiras - das quais 17 capitais - distribuídas em 19 Estados de norte a sul do país, além de mais de 1.500 empresas e 249 organizações. "Estamos felizes com os resultados já obtidos e esperançosos de que vamos conseguir ainda mais adesões", diz Denise Hamú, secretária-geral do WWF-Brasil.
DICAS PARA ECONOMIZAR ENERGIA
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A utilização de lâmpadas fluorescentes compactadas, no lugar das incandescentes, pode representar uma economia de até 80% de energia
Anos anteriores
A adesão estimada no Brasil deve superar a do ano passado, quando participaram 51.926 pessoas cadastradas e centenas de outras que não fizeram o cadastro, mas apagaram suas luzes durante uma hora.
No resto do mundo, a participação também aumentou. Esta edição conta com 33 novos países, entre eles Nepal, Mongólia, Arábia Saudita, Nigéria, Paraguai, Uruguai e Marrocos.
Causas
No Brasil, a WWF escolheu como temas da Hora do Planeta o combate ao desmatamento, a proteção e recuperação de áreas de preservação permanente, como as matas ciliares e as nascentes, e a obrigatoriedade do cumprimento das metas de redução de desmatamento e de emissões de gases de efeito estufa assumidas na Conferência de Copenhague em 2009 (COP-15 da UNFCCC).
O país é considerado o terceiro maior emissor de gases de efeito estufa do mundo. A maior parte da emissão (75%) é proveniente de queimadas e desmatamento.
Embora defenda a economia de energia e a maior eficiência na sua produção, transporte e consumo, o WWF-Brasil esclarece que a Hora do Planeta é apenas um gesto simbólico. "Como acontece por apenas uma hora, não há qualquer impacto previsto sobre a economia", afirma Hamú.
O site oficial da campanha para obter mais informações e se cadastrar é www.horadoplaneta.org.br.
sexta-feira, 26 de março de 2010
Falta "neurônio" ao ensino superior, diz FHC
Falta "neurônio" ao ensino superior, diz FHC
Para que haja uma reinvenção do atual ensino superior brasileiro, "falta neurônio", afirmou o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso durante palestra na ESPM (Escola Superior de Propaganda e Marketing), ocorrida na quarta-feira (24). Para ele, as universidades devem ser as responsáveis por trazer novos modelos culturais de pensamento para a sociedade e, assim, gerar mudança e progresso no país.
"Se a universidade não for capaz de criar modelos de convivência eficientes, nós não vamos ter uma sociedade decente. E vamos ter uma economia horrorosa", disse o político e acadêmico que governou o Brasil entre 1995 e 2002.
FHC explica que a universidade no Brasil ainda tem dificuldades em participar ativamente das decisões e mudanças da sociedade. "A capacidade da universidade [brasileira] de dialogar e difundir valores é muito ruim. A produção acadêmica brasileira cresce muito, já estamos superando Espanha e Itália, mas em patentes a situação ainda é complicada", diz. Ele cita os Estados Unidos como um país em que a atuação dos acadêmicos é bastante valorizada.
Meritocracia
O ex-presidente aponta o incentivo pelo mérito como uma das ações para a melhoria da educação. Ele cita o sucesso do ensino na China e o salto econômico dado pelo país como exemplo: "A China virou uma escola [para o mundo], em que todo mundo tenta aprender".
Ele contrasta a escola chinesa e a brasileira: enquanto a primeira tem a família do aluno como ponto de apoio e o incentiva a ser o melhor; no ensino brasileiro, boa parte dos pais não têm como ser base dos estudantes, uma vez que eles não foram à escola.
Para FHC, o fato de ser recente é a razão para que sistemas de avaliação do ensino ainda sejam rejeitados pelos docentes: "Hoje se tem uma greve em São Paulo em parte contra isso. Até hoje não se aceita que haja incentivo pecuniário para quem for melhor", diz.
"Não acredito que a meritocracia possa substituir a democracia [na China], mas acho que é preciso prestar atenção, pois ela pode significar um grande desafio: além de ter uma força econômica, [o país] baseia suas grandes decisões num sistema de mérito", afirmou.
Gasto melhor
O ex-presidente também defende que o formato do ensino superior brasileiro e o prestígio dele na sociedade precisam ser revistos. "Nas universidades da Inglaterra e da França a situação econômica não é tão diversa daqui, o que é diferente é a posição na sociedade, o professor é valorizado", aponta.
"Se quisermos pensar estrategicamente, temos que ter um gasto melhor. Não é aumento de salário, mas um gasto para melhorar a cabeça das pessoas. É preciso olhar o qualitativo."
quinta-feira, 25 de março de 2010
MESTRADO NOS ESTADOS UNIDOS
Filho de catador de garrafas ganha bolsa de mestrado nos EUA e luta para seguir estudos
Depois de se formar em administração em Belo Horizonte, Bruno Lucio Santos Vieira, 22, ingressou no mestrado em relações internacionais na Ohio University, nos Estados Unidos. Hoje, no curso, o estudante dedica seu tempo a disciplinas como história econômica norte-americana e mercados financeiros.
A biografia resumida acima pode parecer com a de algum brasileiro bem-nascido e cheio de oportunidades. No caso de Bruno, no entanto, cada passo tem sido uma batalha: filho do aposentado Henrique Barbosa Vieira, 68, e da dona de casa Neide Lúcia Santos Vieira, 56, o rapaz concluiu a educação básica toda em escola pública, fez a graduação pelo Prouni (Programa Universidade para Todos) no Centro Universitário Una e ganhou, pelo bom desempenho, desconto para a pós-graduação.
Bruno Lucio Santos Vieira, 22, apresenta sua pesquisa sobre mercado financeiro e os impactos na economia, um dos temas que mais gosta de estudar (Foto: Arquivo Pessoal) |
segunda-feira, 22 de março de 2010
ESCOLHA DA PROFISSÃO
Escolha da profissão: como pais e professores podem ajudar?
Minha experiência clínica mostra que nesta década aumentou o número de formados em cursos superiores que trabalham em áreas que não estudaram, e aumentou também o número de filhos trabalhando com os próprios pais.
Vou destacar uma atitude educacional que passa despercebida pela maioria dos pais e educadores nestas escolhas profissionais. É a educação do "você tem que fazer o que gosta"; ou "se faz o que gosta, você nem percebe que está trabalhando"; ou "gosto tanto do que faço, que isto para mim não é trabalho, é prazer"; ou ainda: "para que tirar férias se me realizo e sou feliz no trabalho?"; e, finalmente: "prefiro sair para trabalhar, porque ficar em casa sem ter o que fazer me deixa de mau humor".
Com estas atitudes, os pais podem criar filhos hedonistas - têm o prazer como bem supremo. No entanto, não existe o trem da alegria, onde tudo é só festa. Neste trem tem gente trabalhando, alguém pagando a conta... Trabalhando nem sempre por gostar, mas porque necessita do dinheiro que aquele trabalho gera. Seu bem estar e quiçá dos seus filhos é pago com este dinheiro. Muita gente se divertindo, curtindo a festa, mas quem paga a conta? Hoje é comum ouvirmos o provedor dizer em um conformismo bem humorado "alguém tem que trabalhar nesta família"...
Ou seja, até chegar ao prazer, muito trabalho foi realizado, mesmo sem gostar. Estudar as matérias importantes, gostando ou não, sob o risco de ser reprovado. Treinar com afinco para chegar às melhores marcas pessoais. Disciplina sobre o talento para se atingir o sucesso. Preparar a festa e pôr a casa em ordem depois. Muito empenho e noites sem dormir para vencer acirradas concorrências.
Conquistar um título pode ser uma meta de alguém, mas o difícil é manter este título para se ter o prazer de ser reconhecido como detentor do sucesso. Manter dar muito mais trabalho que conquistar. Muitos conquistam. Poucos mantêm. Para manter enfrenta-se um clima muito perverso, nada prazeroso que é a obrigação de ter que ser o melhor.
Para uma boa escolha profissional é preciso uma boa base de preparo para o sucesso, que pode não ser prazeroso, mesmo gostando da atividade. Se o estudante for guiado somente pelo prazer, jamais chegará ao ponto de desfrutar os resultados de suas conquistas, pois as abandonará na primeira obrigação que encontrar.